Erros capitais que impedem teu sucesso nos concursos públicos

              Há obviamente diversos fatores que se somam e levam o candidato a ser reprovado VEJA MAIS AQUI!. Todavia, alguns erros são quase “universais”, isto é, a maioria esmagadora os cometem. Antes de qualquer coisa, é importante que você se conheça, quer dizer, saiba em que período rende mais nos estudos, quais disciplinas tem mais dificuldade, quanto tempo consegue se manter com um bom nível de concentração estudando…essas coisas influenciam seus estudos mais do que você imagina. Dito isso, vamos aos erros mais comuns, veja se você não vem cometendo alguns deles VEJA MAIS AQUI!. Se sim, corrija. Em tempo, saiba que estudar para concursos não é uma “linha reta”, haverá “altos e baixos”. Assim, o importante são as correções que você faz ao longo da preparação para seguir em frente e obter melhores resultados nos estudos e consequentemente melhores rendimentos, isto é estratégia  VEJA MAIS AQUI!.

 

# Não fazer planejamento

 

             Se você não planeja seus estudos então já planejou falhar, de qualquer forma você estará planejando. O que a maioria infelizmente faz é simplesmente adquirir um material e começar a estudar quando dá, de preferência começando pela matéria que mais gosta. Se você não fizer, antes de tudo, um planejamento de estudos de curto, médio e longo prazos, estará rapidamente em sérios apuros.

 

 

             Planejamento MAIS AQUI! inclui escolher um bom material de estudos, elencar todas as disciplinas do certame, saber o peso de cada uma delas, o número de questões de cada matéria, percentual que elas representam na prova como um todo, fazer quadro horário ou ciclo de estudos, saber quais são as disciplinas base, saber quais disciplinas você tem mais dificuldade, planificar as principais disciplinas (as bases) no seu quadro ou ciclo de estudos considerando: peso, número de questões, sua dificuldade e facilidade em cada uma delas, tempo de sessão de estudos em cada uma delas VEJA MAIS AQUI!, revisões VEJA MAIS AQUI!, resolução de questões, estudo de erros. VEJA MAIS AQUI!  AQUI! Isto é planeamento, faça-o antes de qualquer coisa VEJA MAIS AQUI!. É por isso que “comandar muitos é o mesmo que comandar poucos. Tudo é uma questão de organização. Controlar muitos ou poucos é uma mesma e única coisa. É apenas uma questão de formação e sinalizações” (Sun Tzu).

 

#Não saber estudar

 

             Outro grande problema da maioria dos concurseiros é não saber estudar. Isto é algo que você e eu não aprendemos no Ensino Fundamental ou Médio, tampouco na faculdade. Aí que está a questão. Temos a tendência de permanecer estudando da mesma forma que fizemos “antigamente”. O resultado? Reprovações, pausas nos estudos, desistências. Se você quer começar do jeito certo, comece fazendo o que é certo o quanto antes. Ou seja, aprenda a estudar antes de entrar na selva do concurso público. Leia sobre técnicas de estudos, adapte-as a você e entre em ação. Este site está cheio de técnicas de estudos, explore-o à vontade. Mas você pode também ler um ótimo livro sobre como estudar para concursos, aqui há um tópico indicando livros sobre isso VEJA MAIS AQUI!.

 

 

              Portanto, leve este conselho a sério e você será poupado de muita perda de tempo. Se você vai a uma guerra, saber táticas de combate e como atirar melhor serão fatores cruciais para sua sobrevivência, certo? Saber estudar inclui: estudo ativo, uso de técnicas de anotações, resumos, mnemônicos, flash cards, mapas mentais, fichas VEJA MAIS AQUI!, resolução de questões, estudo de erros, preferências da banca, revisões. Outra coisa, o estudo tem fases: inicial (muita teoria, revisões VEJA MAIS AQUI! e menos questões), fase intermediária (teoria vai reduzindo, números de questões e de revisões aumentam), fase avançada (pouca teoria, muita revisão e muita resolução de questões) e isto não pode ser ignorado.

 

# Não dominar as disciplinas básicas

 

 

              Disciplinas de base são aquelas que terão não apenas maior peso na prova, mas também são pré-requisitos para domínio de outras e possuem conteúdo extenso. Por exemplo, para Tribunais estaduais, disciplinas como Língua Portuguesa, Raciocínio Lógico, Informática, Matemática, Direito Constitucional e Direito Administrativo são as bases que devem ser dominadas antes das demais, isto porque o conteúdo de cada uma delas é imenso, representam o maior percentual de questões na prova. Some-se a isso o fato de serem comuns à maioria esmagadora dos concursos no País, logo você tem um bom motivo para iniciar seus estudos por elas.

 

# Não utilizar bons materiais

 

              Por incrível que pareça, este ainda é um grave erro que vejo muitos cometerem!! Sabe aquelas apostilas de péssima qualidade? Pois é, o cara compra uma delas e acha que será o primeiro colocado no concurso, lê aquilo e sai da prova achando que fez concurso com questões escritas em grego ou mandarim e ainda reclama da banca. Se você não utilizar um material direcionado para concurso e atualizado, escrito por quem vive e respira certames públicos, pode estar certo de que o barato sairá caro.

 

 

              E não são apenas apostilas de péssima qualidade que são uma opção nada vantajosa, material não direcionado para concursos, como livros não voltados para esse campo também podem custar sua vaga. Se você vai adquirir um material, faça a coisa certa, pesquise se o cursinho aprova muitos (digo cursinho porque muitos bons materiais em PDF são escritos por professores de cursos online que trazem as videoaulas como uma opção a mais. Utilize as videoaulas de forma complementar, ou seja, como um recurso secundário e não primário), leia a aula grátis e se gostar: compre. Há ainda livros de ótimas editoras voltados para concursos. Uma ressalva quanto às apostilas: há muitas apostilas de cursinhos excelentes que são ótimas, é tudo uma questão de pesquisar, não podemos generalizar nunca.

 

#Não resolver questões da banca

 

              Conheça teu inimigo e conheça-te a ti mesmo; se tiveres cem combates a travar, cem vezes serás vitorioso. Essa afirmação é de ninguém menos que Sun Tzu. E qual a melhor forma de conhecer o “inimigo”?  Mediante resolução de muitas questões que ele cobrou em provas anteriores! Resolvendo muitas provas da banca que fará seu concurso VEJA MAIS AQUI!, você irá notar que muita coisa do edital CAI SEMPRE, outros pontos NUNCA CAEM, alguns CAEM POUCO. Além disso, você vai aprender O COMO cai, a FORMA como é cobrado cada ponto, as PEGADINHAS, as EXCEÇÕES, se tem PREFERÊNCIA por prazos, se cobra muita jurisprudência recente (caso do CESPE). Resolvendo questões VEJA MAIS AQUI! AQUI!   AQUI!  E AQUI!, você terá acesso a tudo isto MAIS AQUI!. Obviamente, os bons materiais de estudo já te deixarão a par de tudo isto, mas se você não resolver muitas questões, o resultado será como tornar-se Ph.D em natação sem nunca ter feito uma aula prática, ou seja, terá tudo para dar errado, pois é resolvendo questões, simulados e provas que você aprenderá a resolver provas.

 

 

              O resultado de tudo isto: você saberá os pontos que está errando mais, o tempo que gasta para resolver X questões da matéria Y e com isto poderá controlar seu tempo de prova, algo fundamental no dia do concurso.

 

#Não ter foco

 

             Há algum tempo, li um livro do Prof. Francisco Dirceu Barros no qual um dos tópicos é síndrome da metralhadora giratória. Ou seja, atira para todos os lados e não acerta nada. Se você muda de área de concursos frequentemente, há grandes chances de não se dar bem em nenhuma delas. Por exemplo, o cara começa a estudar para Tribunais, logo muda para concursos bancários, em seguida começa a estudar para carreiras fiscais, daqui a pouco pula para área de segurança pública…. Assim, meu amigo, fica difícil. Quando digo foco, quero dizer você escolher uma área e manter-se estudando para os cargos que ela abrange. Obviamente, você pode prestar concursos para outras áreas, desde que as disciplinas sejam semelhantes. Ora, se estudo para um Tribunal e sai um concurso para outra área, porém com muitas disciplinas em comum, pode ser interessante prestar.

 

 

            O problema é você ficar saltando de área, isto não é estratégico, pois você não dominará muitas disciplinas específicas de cada área o que é sinônimo de reprovação. É o mesmo que você começar a escalar um monte de areia movediça e de repente você parar no meio dela. Adivinhe só o que vai acontecer! Você começa a descer novamente, ou seja, retrocesso.

 

# Só estudar após publicação do edital

 

              É impressionante como a maioria esmagadora dos concurseiros gosta de ser “chicoteada” por edital.  Basta um edital ser publicado que chove milhares estudando, sem base nenhuma nas principais disciplinas, e achando que serão aprovados em 90 dias! Sem dominar as disciplinas básicas ANTES da publicação do edital, dificilmente se logra êxito em concursos nos dias atuais. Ah, mas e aquele pessoal que foi aprovado sem estudar? Bem, não é verdade, o que aconteceu é que muitos não estudaram diretamente para aquele concurso, estudavam para outro, como muitas disciplinas eram comuns e já as dominavam quando o edital foi publicado: obtiveram êxito. E quanto àqueles que só começaram a estudar depois do edital ser publicado e foram aprovados? Há uns gênios sim, mas são raros, o que ocorre é exatamente o caso anterior, a maioria nesse caso já tinha base, logo apenas focando mais depois de o edital ser lançado. Não há mistério nisso.

 

CRÉDITO: concursopcdf Instagram

 

             Quer ter mais chances? Antecipe-se ao edital. Não há necessidade de você ter visto tudo o que está lá antecipadamente, mas saiba que dominar as disciplinas básicas, antes de o certame estar aberto, é o que os aprovados fazem.

 

 

#Não estudar os erros

 

              Este é o tópico que realmente separa os profissionais dos amadores. É exatamente por este erro que o concursando trava nos 70% ou 80% e não consegue aumentar seu percentual de acerto nas questões. Sabe por quê? Simples, porque estudar, resolver questões e seguir adiante, SEM VERIFICAR o motivo pelo qual errou parte das questões que resolveu é exatamente a âncora que te manterá no nível mediano. Se você resolveu uma bateria de 20 questões e errou digamos 5 delas, o que deverá fazer é averiguar a causa dos erros. Distração? Pegadinhas? Não dominava o conteúdo? Não importa, o fato é que se a causa não foi distração, você deverá estudar os pontos correspondentes às questões que errou e elaborar um caderno de erros para não escorregar mais nesses pontos além de levar a sério as revisões. Isso porque as questões que você acertou só atestaram que você sabia aqueles pontos, o problema está exatamente nas que você errou!!

 

 

               Um detalhe: entendo que se você estuda um capítulo de livro ou uma aula PDF e acerta menos de 80% das questões que eles trouxeram, não avance para a próxima aula, você deverá estudar todo o capítulo ou aula PDF novamente, pois 20% de erros são muita coisa. E se o percentual de erros for menor que 20%? Neste caso, estudar apenas os pontos correspondentes aos erros, fazer caderno de erros e seguir em frente, pois as frequentes revisões  VEJA MAIS AQUI!  que você fará ajudarão a eliminar essas falhas VEJA MAIS AQUI!.

             Saiba que a soma dos fatores acima, além de te levarem à reprovação, são grande fonte de desânimo.  Afinal, sem planejamento logicamente não há progresso nas matérias da forma mais produtiva, além, é claro, de facilitar a enrolação e só estudar o que mais gosta e, adivinhe só, teu cérebro vai ficar te lembrando daquela matéria de que você não gosta, logo sabe menos, e não a estuda. Se você não estuda os erros, consequentemente continuará a ver sua média nas matérias estacionada a cada resolução de questões, isso se você estiver resolvendo questões e provas (aliás você pode e deve resolver o maior número possível de provas da sua banca, no mínimo as que ela aplicou nos últimos 5 anos para cargos afins ao qual você pretende).  Se você só estuda pós edital, nem preciso dizer o tamanho do martírio mental e desespero ao ver o tamanho do conteúdo do concurso. Se você atira para todos os lados, as chances de não ser aprovado são gigantescas e adivinhe só: mais desânimo com reprovações; utilizar materiais ruins e ver na prova tudo o que não estava nele (material de estudo) é mais que um balde de água fria no mais motivado dos concurseiros (aliás, frequentemente recebo mensagem ou ouço alguém dizendo que a banca cobrou coisa que era de nível superior e o cargo pretendido era de nível médio, errado: estudou da forma incorreta ou utilizou material ruim e não resolveu provas). Se você não domina as disciplinas base, serão elas que o reprovarão e sequer você conseguirá estudar a maior parte delas no pós edital.

           Estas falhas levam o candidato ao desânimo e a se perguntar por que não consigo estudar para concursos, por que não passo no concurso. Pense nisto. Há, evidentemente, outras questões envolvidas, mas estas são de suma importância, portanto, corrija-as!

             Bons estudos!

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